27/08/2010
Último Tom
Corpos ficando nus
Pulsação acelerando
mente/alma/o meu sexo
Te querendo, te chamando
Abro a porta da selva
que é relva quente e macia
Descansa amor em meu ventre
Se embriaga nessa magia
Tão logo vem a loucura
Me perco no tempo e no espaço
Já não falo, apenas sinto
murmuro, exalo
O último tom de 2 corpos
Se fundem num só corpo
Tão forte é o enrosco
Da rocha mais dura
Com a flor mais profunda
Insônia que toma o meu corpo
Gemendo em jato de tremor e gozo
Pelo fogo do teu olhar
Eis que sinto o amor chegando
entrelaçados...permanecemos
suados...
cansados...
substanciados...
Completamente amados
Voltando do espaço.
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Uau!!!
ResponderExcluirUau!!!²
ResponderExcluirNossa!!! excitante...
ResponderExcluirBeijos
ultimo tom,da pele ou da nota?eu nao sei.o samba surgiu assim com peles para dar harmonia,com tons para sair a rima...
ResponderExcluir...gosto disso...
ResponderExcluirde tons p/ surgir a rima
é pura sincrônia.
Lids, bonito o seu poema, agora estarei sempre por aqui para ler e comentar. bj, eduardo
ResponderExcluirSem palavras!
ResponderExcluirBeijo pra ti.
Ass: Fuzzi...
nOSSA!!!!
ResponderExcluirEXCITANTE!!!
BJS!
Estou sem fôlego........
ResponderExcluirParabens