Não dei ouvindo para o Mim medo
Mim senti covarde por pensar antes, que não ia dar em nada!
...e mesmo assim Eu também quis, Eu deixei ir
Mim permiti ofuscar com seu brilho passageiro...
Trazendo a tona Mim feridas...que Eu bem sei “ se são Mim, são Minhas”
...mas também não importa, Eu nem tive tempo de te falar o quanto foi bom
...Você nem prestou atenção, será que não era Você não?
...tudo bem, surreal né ! Já passou, Eu quase já arranquei de Mim
...ah de chegar o dia onde dois dancem a mesma melodia
...ah de chegar o dia que acabe algumas futilidades
Onde não mais (cadeia alimentar) carne pela carne;
Vai saber, as vezes por:
-conveniencia, conversa,
diversão, cachaça
e na verdade, se pá era sonho, foi viajem..
Acalanto para um punhal
Dorme punhal, coração
Dos irmãos dos cavalos
Ponta de sal na raiz dos gemidos
Arma branca das trevas, arma branca das trevas
Invejará o ardor
Do teu aço na flor
Que esconde a beleza em profundas crateras
Sangue na prata da lua, na prata da lua
Fere a paixão no capim
Dorme em leito carmim
Clarão, violão
Mesmo sol de Granada
Acordarás com meu grito, acordarás com meu grito
Rasga o silêncio do amor
Mancha o leito de dor
Punhal, violão
Amanhece a campina.
Música: Acalanto para um Punhal
De: Robertinho de Recife, Fagner, Fausto Lino
Esse fardo que vc carregou, quem carrega hoje sou eu....amanha será outra e assim a devastação ..continuará devastando e assim o fardo vai passando
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